SAUDADES DE TI Eri Paiva Saudades de ti que tanto venero E que amo como a mais ninguém, Tomam vulto e me fazem chorar Quando o por do sol se deita além! Não são capazes de me serenar A beleza do momento, o seu encanto; Meus olhos lacrimejam e, nesse turvar, Vertem do coração saudoso pranto! Aos poucos, de mansinho, a noite chega. No céu, faz-se brilhar, majestosa lua, E eu, tonta de amor, espreito a rua, A ver se me buscas, ou se te vejo. Deixo a porta entreaberta ao teu desejo Relaxada, esperançosa, toda tua! Whistler/ Canadá Em 28. 02. 2018 Eri Paiva
Enviado por Eri Paiva em 11/04/2018
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